“O conhecimento científico avança para reconhecer que integrar o ser humano em todas as suas dimensões é o verdadeiro caminho para o florescimento”, destaca presidente do CECS em mesa-redonda que discutiu o tema ‘Constelações, Saúde e Ciência’ durante Encontro do Centro-Oeste de Práticas Integrativas em Saúde, no Centro de Convenções de Goiânia. Ela sustentou a importância da abordagem e apresentou o Global Flourishing Study ao lado dos médicos consteladores José Miguel de Deus e Vânia Meira e Siqueira Campos tendo como moderadora a psicóloga Juliana Pires

A presidente do Centro de Excelência em Constelações Sistêmicas (CECS), Dagmar Ramos, participou do 3º Encontro do Centro-Oeste de Práticas Integrativas em Saúde (Ecopis) que acontece no Centro de Convenções de Goiânia até essa sexta-feira (26/09).

Dagmar Ramos integrou a mesa-redonda que discutiu o tema ‘Constelações, Saúde e Ciência’, na quarta-feira (24/09), no auditório Lago Azul. Ela esteve ao lado dos consteladores José Miguel de Deus e Vânia Meira e Siqueira Campos tendo como moderadora a psicóloga da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), Juliana Pires.

Na apresentação, Dagmar Ramos apresentou o Global Flourishing Study, maior estudo internacional sobre florescimento humano, liderado por universidades como Harvard e Baylor, que envolve mais de 200 mil participantes em 22 países.

Médica psiquiatra, homeopata e psicoterapeuta, Dagmar Ramos fez uma breve apresentação da biografia de Bert Hellinger, o criador das Constelações Familiares e enfatizou a defesa da abordagem no Brasil ante a insistentes ataques de setores que atuam para coibir a prática no serviço público, como Serviço Único de Saúde (SUS) e Judiciário.

Da fundação do SUS às Constelações

Dagmar Ramos iniciou a apresentação ao resgatar sua trajetória como uma das fundadoras do Sistema Único de Saúde (SUS). Especialista em Medicina Preventiva e Social, atuou como diretora regional de saúde em São Paulo durante a institucionalização do sistema.

“Gosto de dizer que sou uma das fundadoras do SUS. Naquele tempo, defendíamos um sistema único, inclusivo e de alta qualidade. Essa sempre foi uma pauta que me era muito cara”, afirmou.

Diretora do IBS Sistêmicas, a médica lembrou seu primeiro contato com Bert Hellinger e reconheceu o impacto da abordagem em sua atuação profissional. “Como tantos colegas no Brasil, fui profundamente tocada pela profundidade e beleza do trabalho desenvolvido por esse grande psicoterapeuta alemão”.

Método presente em mais de 40 países

Criadas na Alemanha nos anos 1980 por Bert Hellinger, as Constelações Sistêmicas são um método terapêutico com influências da psicanálise, análise junguiana e transacional, terapia primal, espiritualidade e tradições africanas. Seu objetivo é revelar dinâmicas ocultas nos vínculos familiares e sociais, permitir o reposicionamento de papéis, sentimentos e histórias dentro de sistemas relacionais.

Hoje, a abordagem está presente em mais de 40 países e integra oficialmente a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) do SUS. Profissionais de diversas áreas, como medicina, psicologia, direito, enfermagem e gestão organizacional, utilizam a ferramenta como parte das intervenções.

Florescimento humano: um novo paradigma de saúde

No centro da exposição de Dagmar Ramos esteve o Global Flourishing Study, estudo internacional longitudinal (2021–2027) que investiga o que significa ter uma vida plena, saudável e com propósito. A pesquisa foi desenvolvida por instituições como Harvard, Baylor e Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), e envolveu 202.898 participantes em 22 países, com representantes de quase metade da população mundial.

Um dos destaques do estudo é a contribuição do professor brasileiro Alexander Moreira-Almeida, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), coordenador do Núcleo de Pesquisas em Espiritualidade e Saúde (Nupes), uma referência internacional.

Segundo a palestrante, o estudo apresenta um índice com 109 indicadores que compõem sete domínios centrais do chamado florescimento humano: felicidade e satisfação com a vida; saúde física e mental; sentido e propósito; caráter e virtudes; relações sociais próximas; estabilidade material e financeira; religião e espiritualidade.

O conceito vai além da simples ausência de doenças. Considera múltiplas dimensões integradas da vida humana e propõe uma visão ampliada da saúde, o que inclui elementos materiais, emocionais, relacionais, éticos e espirituais.

Brasil é o país mais otimista do estudo

Entre os dados já disponíveis, o Brasil aparece em primeiro lugar no quesito otimismo, indicador vinculado à percepção positiva sobre a vida, esperança e resiliência diante das adversidades. Em contrapartida, o estudo revela que os índices de florescimento são mais elevados em idosos do que em jovens, o que acende um sinal de alerta sobre o sofrimento emocional das novas gerações.

Outro dado revelador: países com maior PIB não são necessariamente os que apresentam melhores índices de florescimento. “A Indonésia, por exemplo, aparece entre os primeiros colocados, enquanto potências econômicas como Japão e Suécia ocupam posições mais discretas”, pontuou Dagmar.

Constelações e ciência: pontes possíveis

De acordo com Dagmar Ramos, as Constelações Familiares dialogam diretamente com os domínios investigados pelo estudo. “Essa abordagem favorece a reconexão com a própria história, fortalece vínculos sociais e familiares, estimula virtudes como perdão, gratidão e compaixão, além de abrir espaço para a vivência espiritual”, destacou.

Ela enfatizou ainda que o método fenomenológico das Constelações permite acessar contextos adoecedores muitas vezes invisíveis nos modelos tradicionais de cuidado em saúde. “Trata-se de uma escuta ampliada do ser humano, que considera seus vínculos, raízes e pertencimentos”, afirmou.

Reconhecimento, perdão e sentido de vida

Ao falar sobre virtudes e espiritualidade, Dagmar abordou a importância do perdão e do reconhecimento como atos transformadores.

“O perdão verdadeiro nasce do reconhecimento. É quando alguém diz: ‘Eu errei. Eu assumo o que fiz’. Isso é força”, refletiu, ao citar ensinamentos de Bert Hellinger.

Para ela, as Constelações são uma das práticas que mais contribuem para a integração entre ciência e espiritualidade.

“O conhecimento científico avança para reconhecer que integrar o ser humano em todas as suas dimensões é o verdadeiro caminho para o florescimento”, pontuou.

Defesa das Constelações no SUS e no Judiciário marca posicionamento

Ao concluir a participação no 3º Encontro do Centro-Oeste de Práticas Integrativas em Saúde (Ecopis), a presidente do Centro de Excelência em Constelações Sistêmicas (CECS), Dagmar Ramos, defendeu a inclusão, na carta final do evento, de um posicionamento firme em favor da manutenção das Constelações Familiares Sistêmicas no serviço público brasileiro — especialmente no Sistema Único de Saúde (SUS) e no Poder Judiciário.

Dagmar destacou que o CECS assume papel protagonista nas mobilizações nacionais que visam conter as investidas políticas e institucionais que buscam restringir a prática das Constelações em espaços públicos.

A entidade articula frentes técnicas e políticas sob a premissa de que a abordagem compõe o escopo das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (Pics) e representa um direito da população a um cuidado integral sem custos, conforme previsto nas diretrizes do SUS e nos marcos dos direitos humanos.

O alerta se dá em resposta à Resolução nº 06/2025 do Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH), que instituiu um Grupo de Trabalho (GT) para avaliar a presença das Constelações Familiares nos serviços públicos.

O CECS aponta que o GT foi formado sem a participação de representantes técnicos, profissionais ou acadêmicos vinculados a entidades legalmente estabelecidas no campo, como o próprio CECS, a Associação Brasileira de Consteladores Sistêmicos (ABC) e o Instituto Brasileiro de Consteladores Familiares (IBCF).

Segundo Dagmar, o processo revela vícios de origem e conduz um debate enviesado, sem base empírica, pautado por um viés político excludente e antidemocrático.

“A condução desse GT carece de representatividade técnica e institucional. É um processo que avança no sentido de impor restrições arbitrárias e injustificadas à prática das Constelações nos serviços públicos, sem o devido diálogo com as entidades que sustentam essa abordagem no Brasil”, afirmou.

Ela citou o Instituto Questão de Ciência (IQC) como a entidade instrumentalizada contra as Práticas Integrativas e Complementares em Saúde. Inicialmente, se lançou contra a homeopatia, não enfrentou a forte oposição do Conselho Federal de Medicina. Agora se volta contra as Constelações. “Esse cenário reforça a necessidade de permanecermos unidos”, declarou.

Ao finalizar, Dagmar Ramos conclamou os participantes do congresso a formalizarem esse compromisso coletivo. “Já conseguimos reunir três associações, porém precisamos de algo maior: unir todas as práticas integrativas na defesa das Constelações. Que a carta 3º Ecopis possa trazer a imprescindível defesa da abordagem”, concluiu.

Brasil é o país mais otimista do estudo

Entre os dados já disponíveis, o Brasil aparece em primeiro lugar no quesito otimismo, indicador vinculado à percepção positiva sobre a vida, esperança e resiliência diante das adversidades. Em contrapartida, o estudo revela que os índices de florescimento são mais elevados em idosos do que em jovens, o que acende um sinal de alerta sobre o sofrimento emocional das novas gerações.

Outro dado revelador: países com maior PIB não são necessariamente os que apresentam melhores índices de florescimento. “A Indonésia, por exemplo, aparece entre os primeiros colocados, enquanto potências econômicas como Japão e Suécia ocupam posições mais discretas”, pontuou Dagmar.

Constelações e ciência: pontes possíveis

De acordo com Dagmar Ramos, as Constelações Familiares dialogam diretamente com os domínios investigados pelo estudo. “Essa abordagem favorece a reconexão com a própria história, fortalece vínculos sociais e familiares, estimula virtudes como perdão, gratidão e compaixão, além de abrir espaço para a vivência espiritual”, destacou.

Ela enfatizou ainda que o método fenomenológico das Constelações permite acessar contextos adoecedores muitas vezes invisíveis nos modelos tradicionais de cuidado em saúde. “Trata-se de uma escuta ampliada do ser humano, que considera seus vínculos, raízes e pertencimentos”, afirmou.

Reconhecimento, perdão e sentido de vida

Ao falar sobre virtudes e espiritualidade, Dagmar abordou a importância do perdão e do reconhecimento como atos transformadores.

“O perdão verdadeiro nasce do reconhecimento. É quando alguém diz: ‘Eu errei. Eu assumo o que fiz’. Isso é força”, refletiu, ao citar ensinamentos de Bert Hellinger.

Para ela, as Constelações são uma das práticas que mais contribuem para a integração entre ciência e espiritualidade.

“O conhecimento científico avança para reconhecer que integrar o ser humano em todas as suas dimensões é o verdadeiro caminho para o florescimento”, pontuou.

Defesa das Constelações no SUS e no Judiciário marca posicionamento

Ao concluir a participação no 3º Encontro do Centro-Oeste de Práticas Integrativas em Saúde (Ecopis), a presidente do Centro de Excelência em Constelações Sistêmicas (CECS), Dagmar Ramos, defendeu a inclusão, na carta final do evento, de um posicionamento firme em favor da manutenção das Constelações Familiares Sistêmicas no serviço público brasileiro — especialmente no Sistema Único de Saúde (SUS) e no Poder Judiciário.

Dagmar destacou que o CECS assume papel protagonista nas mobilizações nacionais que visam conter as investidas políticas e institucionais que buscam restringir a prática das Constelações em espaços públicos.

A entidade articula frentes técnicas e políticas sob a premissa de que a abordagem compõe o escopo das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (Pics) e representa um direito da população a um cuidado integral sem custos, conforme previsto nas diretrizes do SUS e nos marcos dos direitos humanos.

O alerta se dá em resposta à Resolução nº 06/2025 do Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH), que instituiu um Grupo de Trabalho (GT) para avaliar a presença das Constelações Familiares nos serviços públicos.

O CECS aponta que o GT foi formado sem a participação de representantes técnicos, profissionais ou acadêmicos vinculados a entidades legalmente estabelecidas no campo, como o próprio CECS, a Associação Brasileira de Consteladores Sistêmicos (ABC) e o Instituto Brasileiro de Consteladores Familiares (IBCF).

Segundo Dagmar, o processo revela vícios de origem e conduz um debate enviesado, sem base empírica, pautado por um viés político excludente e antidemocrático.

“A condução desse GT carece de representatividade técnica e institucional. É um processo que avança no sentido de impor restrições arbitrárias e injustificadas à prática das Constelações nos serviços públicos, sem o devido diálogo com as entidades que sustentam essa abordagem no Brasil”, afirmou.

Ela citou o Instituto Questão de Ciência (IQC) como a entidade instrumentalizada contra as Práticas Integrativas e Complementares em Saúde. Inicialmente, se lançou contra a homeopatia, não enfrentou a forte oposição do Conselho Federal de Medicina. Agora se volta contra as Constelações. “Esse cenário reforça a necessidade de permanecermos unidos”, declarou.

Ao finalizar, Dagmar Ramos conclamou os participantes do congresso a formalizarem esse compromisso coletivo. “Já conseguimos reunir três associações, porém precisamos de algo maior: unir todas as práticas integrativas na defesa das Constelações. Que a carta 3º Ecopis possa trazer a imprescindível defesa da abordagem”, concluiu.

Constelação e método científico

Na sequência, a apresentação foi feita pela médica anestesiologista, mestre e doutora em Ciências da Saúde, consteladora familiar e organizacional, Vânia Meira e Siqueira Campos.

Ela é coordenadora temática do Mapa de Evidências da Efetividade Clínica da Constelação Familiar e Sistêmica e integrante do Comitê de Pesquisa em Constelação Familiar do Consórcio Acadêmico Brasileiro de Saúde Integrativa (Cabsin).

Vânia Meira destacou a importância de compreender o lugar das Constelações dentro do campo científico. Recordou que ciência é conhecimento sistemático e racional, fruto de observação e pesquisa, sustentado por métodos padronizados que asseguram objetividade e replicabilidade.

Nesse contexto, apresentou o desafio de avaliar o caráter fenomenológico das Constelações Familiares e Sistêmicas, reconhecidas como filosofia aplicada à vida por Bert Hellinger, mas cujos efeitos já podem ser mensurados com ferramentas científicas.

Mapa de evidências

A médica citou experiências de pesquisa que consolidam a base de evidências sobre a efetividade clínica da Constelação. Entre elas, os estudos conduzidos pelo professor José Miguel de Deus, que analisaram mulheres com dor pélvica crônica.

O ponto central da apresentação foi o Mapa de Evidências em Constelação Familiar e Sistêmica, iniciativa coordenada por Vânia Meira e publicada em dezembro de 2024 na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), ligada à Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). O trabalho envolveu análise de mais de sete mil registros, dos quais 16 artigos atenderam aos critérios metodológicos exigidos, fruto de 12 estudos primários e uma revisão sistemática.

De acordo com Vânia Meira, o mapa organiza de forma gráfica e acessível as pesquisas existentes, permite identificar efeitos positivos, potencialmente positivos ou inconclusivos, além de indicar os locais onde foram conduzidos.

“A maior parte das investigações está na Europa, mas já existem produções importantes no Brasil, que fortalecem o reconhecimento acadêmico e institucional da abordagem”, destacou.

Avanços e desafios

Para a pesquisadora, a sistematização das evidências é estratégica diante das críticas dirigidas às práticas integrativas. “Não somos contrários a críticas, desde que sejam construtivas. Precisamos apresentar dados claros e consistentes, capazes de sustentar o diálogo com a comunidade científica”, afirmou.

Ela reforçou que o número de pesquisas ainda é limitado, mas a qualidade avança. “Hoje já temos revisão sistemática publicada e trabalhos que se aproximam dos níveis mais altos da pirâmide da evidência científica. É um caminho que consolida as Constelações Familiares como prática integrativa de relevância para a saúde”, concluiu.

Depoimentos de pacientes

Na sequência, fez a apresentação o médico ginecologista e professor titular da Faculdade de Medicina da UFG, José Miguel de Deus. Junto com Vânia Meira e Siqueira Campos, ele coordena desde 2006 um grupo de Constelação Familiar que nasceu no Ambulatório de Ginecologia do Hospital das Clínicas da UFG. O projeto funciona como aconselhamento socioemocional, com o objetivo de apoiar pacientes, resolver conflitos transgeracionais e contribuir para a melhora de quadros clínicos complexos.

O professor compartilhou relatos de mulheres atendidas no projeto ao longo dos anos. Uma paciente de 41 anos afirmou ter experimentado melhora na saúde física e emocional, além de recuperar sonhos e motivação na vida profissional. Outra relatou desaparecimento do vaginismo, redução das cólicas, melhora nos relacionamentos familiares e reconciliação com o ex-marido. Esses testemunhos ilustram, segundo ele, o alcance das Constelações no enfrentamento do sofrimento crônico.

Evidências publicadas

O professor destacou estudos conduzidos em parceria com a UFG que comprovaram benefícios da Constelação em mulheres com dor pélvica crônica. Em 2014, artigo publicado em periódico internacional mostrou que pacientes submetidas à vivência, em complemento ao tratamento convencional, tiveram redução estatisticamente significativa da intensidade da dor. Outro trabalho demonstrou que a abordagem favoreceu a alta ambulatorial em casos de difícil manejo clínico.

Novo ensaio clínico

Mais recentemente, o professor anunciou a retomada de um ensaio clínico controlado, aprovado pela Plataforma Brasil em 2021, mas postergado devido à pandemia. O estudo, em andamento na Faculdade de Medicina da UFG, prevê a participação de 88 mulheres com dor pélvica crônica.

As voluntárias serão divididas em dois grupos: 44 receberão apenas o tratamento convencional e 44 participarão também de vivências de Constelação Familiar. O acompanhamento incluirá instrumentos validados internacionalmente, como o WHOQOL (qualidade de vida), GAD-7 (ansiedade), PHQ-9 (depressão) e a escala de resiliência CD-RISC-10. As avaliações ocorrerão antes da intervenção e depois de três, seis e 12 meses.

De acordo com o pesquisador, esse é um dos primeiros ensaios clínicos randomizados sobre Constelações no Brasil. “Se os resultados forem positivos, teremos evidências robustas que poderão ampliar o reconhecimento científico da prática”, explicou.

Articulação em rede

Além das pesquisas individuais, José Miguel de Deus integra o Comitê de Constelação Familiar do Consórcio Acadêmico Brasileiro de Saúde Integrativa (Cabsin), ao lado de outros pesquisadores do país. O grupo reúne profissionais com titulação mínima de mestrado para apoiar projetos acadêmicos na área e fortalecer a produção científica no Brasil e no exterior.

“Queremos oferecer suporte a quem deseja investigar Constelações de forma séria, com base em critérios científicos. Assim, será possível consolidar ainda mais a legitimidade dessa prática dentro da saúde integrativa”, concluiu.

Fotos: CECS

Presidente do Centro de Excelência em Constelações Sistêmicas (CECS), Dagmar Ramos, consteladores médicos José Miguel de Deus, Vânia Meira e Siqueira Campos e psicóloga Juliana Pires durante o 3º Encontro do Centro-Oeste de Práticas Integrativas em Saúde (Ecopis) no Centro de Convenções de Goiânia: mesa-redonda discutiu o tema ‘Constelações, Saúde e Ciência’

A médica psiquiatra, homeopata e psicoterapeuta Dagmar Ramos, presidente do Centro de Excelência em Constelações Sistêmicas (CECS) durante o 3º Encontro do Centro-Oeste de Práticas Integrativas em Saúde, no Centro de Convenções de Goiânia: ela destacou o impacto da obra de Bert Hellinger e defendeu a continuidade da abordagem no SUS e no Judiciário

A médica anestesiologista, mestre e doutora em Ciências da Saúde, coordenadora do Mapa de Evidências da Constelação Familiar e Sistêmica Vânia Meira e Siqueira Campos: diálogo com a comunidade científica

O ginecologista, professor titular da Faculdade de Medicina da UFG, pioneiro em pesquisas sobre Constelação aplicada à saúde da mulher no Brasil José Miguel de Deus: “Se os resultados do ensaio clínico forem positivos, teremos evidências robustas que poderão ampliar o reconhecimento científico da abordagem”

Centro de Excelência em Constelações Sistêmicas (CECS) – Assessoria de Comunicação – Contato para informações e entrevistas: (62) 9-8271-3500 (WhatsApp)

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